Requisitos do Minha Casa, Minha Vida: posso participar do programa?

Requisitos do Minha Casa, Minha Vida: posso participar do programa? Riva Incorporadora

Conquiste o imóvel próprio por meio do Minha Casa, Minha Vida: entenda como participar desse importante programa

O sonho da casa própria sempre foi muito buscado e desejado pelos brasileiros. Nesse sentido, entender os requisitos do Minha Casa, Minha Vida é uma ótima iniciativa. Afinal, essa pode ser uma excelente alternativa para as famílias de baixa renda, facilitando o acesso a financiamentos com parcelas que cabem no orçamento.

Para se cadastrar no programa, é necessário que a pessoa atenda a certos pré-requisitos, como não estar envolvida com nenhum outro projeto de habitação social e ter uma renda que atenda aos limites estipulados. 

Esse auxílio é uma ótima oportunidade para sair do aluguel e manter as contas dentro do orçamento. Portanto, criamos este artigo para trazer informações sobre a retomada do programa, quais são as faixas de renda atendidas e outros requisitos desse financiamento facilitado. Lembrando que o conteúdo está em conformidade com o novo Minha Casa, Minha Vida, em vigor desde o início de 2023. Acompanhe!

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Como funciona o Minha Casa, Minha Vida? 

Criado em 2009, o Minha Casa, Minha Vida é um programa do governo federal que ajuda a transformar em realidade o sonho da casa própria. Ele tem por objetivo combater o déficit habitacional e proporcionar moradia digna para famílias de baixa renda.

O programa atua em parceria com estados, municípios, empresas da construção civil e instituições financeiras para viabilizar o acesso à casa própria. Uma de suas principais características é a concessão de subsídios e financiamentos com juros mais baixos, tornando-os acessíveis para a população de menor poder aquisitivo.

O subsídio é um valor fornecido pelo governo como uma ajuda para que muitas pessoas consigam comprar o imóvel próprio. Ele é utilizado para diminuir o montante do financiamento, como se fosse um desconto.

Em 2021, o MCMV foi substituído pelo Casa Verde e Amarela, que manteve o propósito de fomentar o acesso à moradia, mas com algumas modificações significativas. Ele buscou ampliar o alcance do programa para além das famílias de baixa renda e também priorizou a regularização fundiária e a requalificação de áreas urbanas.

No entanto, em 2023, o Minha Casa, Minha Vida voltou, apresentando mudanças importantes. Entre as principais estão a faixa renda inicial, que passa a ser de R$2.640, a inclusão de soluções habitacionais para famílias em situação de rua, entre outras alterações, que serão apresentadas a seguir.

Faixas de Renda do Minha Casa, Minha Vida

Os novos requisitos do Minha Casa, Minha Vida envolvem tanto a população urbana quanto a rural. 

Tratando-se de quem vive na zona urbana, para financiar o imóvel, a renda bruta familiar mensal precisa estar dentro de uma das faixas estipuladas pelo programa, denominadas como:

  • Faixa Urbano 1 — até R$ 2.850 mensais;
  • Faixa Urbano 2 — de R$ 2.850,01 a R$ 4.700 mensais;
  • Faixa Urbano 3 — de R$ 4.700,01 a R$ 8.000 mensais.

Já para as famílias que estão em áreas rurais, o requisito baseia-se na renda bruta familiar anual, que precisa estar em um dos seguintes grupos:

  • Faixa Rural 1 — até R$ 40.000 anuais;
  • Faixa Rural 2 — de R$ 40.000,01 até R$ 66.600 anuais;
  • Faixa Rural 3 — de R$ 66.600,01 até R$ 96.000 anuais.

Para cada uma das faixas destacadas, existem critérios específicos que determinam o valor das parcelas e a taxa de juros que será cobrada.

É importante ressaltar que você também pode usar o saldo do seu FGTS para fazer o financiamento. Dependendo da avaliação do seu perfil de renda no momento do empréstimo, ainda é possível contar com um subsídio do governo na hora da compra.

Outros requisitos do Minha Casa, Minha Vida

Desde a sua criação, em 2009, o programa tem a forte missão de auxiliar no combate ao déficit habitacional do Brasil. O incentivo à economia e o fomento à construção civil auxiliam diversas famílias a alcançar o sonho do imóvel próprio.

Entretanto, para o cidadão conseguir efetuar o cadastro no Minha Casa, Minha Vida, é necessário que ele atenda a uma série de pré-requisitos estipulados pelo governo federal. Listamos a seguir os principais:

  • Não ter um lar próprio ou qualquer outro financiamento creditado em seu nome;
  • Não ter sido beneficiado por outros programas habitacionais do governo;
  • Não fazer uso do espaço para fins comerciais;
  • Não estar filiado ao Cadastro Nacional de Mutuários (CADMUT) nem ao Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN).

Além disso, há uma lista de requisitos do Minha Casa, Minha Vida para direcionamento de recursos do Orçamento da União e de outros fundos que ajudam na composição do programa. Conforme informações do Governo, algumas das prioridades são:

  • Famílias em que uma mulher seja a responsável pela unidade familiar;
  • Famílias que em sua composição tenham idosos, crianças e adolescentes ou pessoas com deficiência;
  • Famílias em situação de risco e vulnerabilidade;
  • Famílias em áreas com situação de emergência ou de calamidade;
  • Famílias em deslocamento involuntário devido a obras públicas federais;
  • Famílias em situação de rua.

Para saber se uma família tem direito a esse benefício, é necessário avaliar renda familiar, idade, custo, região do imóvel, entre outros fatores. Nesse contexto, quanto menor a faixa de ganhos, mais auxílio a família recebe. Entretanto, somente após avaliação do financiamento junto ao banco é que será possível definir a qual valor de subsídio o cliente terá direito.

Como participar do Minha Casa, Minha Vida?

Existem alguns critérios definidos pelo Governo Federal para a participação no programa, variando conforme o grupo em que você se encontra. Sendo assim, é preciso observar os passos especificados a seguir.

Para quem se enquadra na Faixa Urbano 1, é necessário:

  1. Realizar o cadastro na prefeitura da cidade em que reside, com toda a documentação solicitada;
  2. Aguardar a validação pela Caixa;
  3. Se aprovado, a família participa do sorteio;
  4. Após a contemplação, recebem-se as informações, seguindo para a assinatura do contrato. 

Agora, se você se enquadra na Faixa Urbano 2 ou 3, é preciso realizar as seguintes etapas:

  1. Escolher o imóvel desejado;
  2. Realizar uma simulação no site da Caixa, em que serão informados dados do imóvel, da renda e do solicitante;
  3. Analisar as opções de financiamento disponíveis;
  4. Reunir a documentação necessária e entregar à Caixa;
  5. Aguardar a análise;
  6. Após aprovação, seguir para a assinatura do contrato.

O público-alvo do Programa Minha Casa, Minha Vida são famílias de baixa renda, e, na maior parte dos casos, o governo federal financia até 95% do valor do imóvel, fornecendo um prazo não superior a 35 anos para a quitação. Apesar disso, o valor das parcelas não poderá ser superior a 30% da renda.

Essa condição é necessária para que o financiamento esteja dentro do orçamento familiar, sendo que a garantia do empréstimo é o próprio imóvel adquirido. Além disso, um dos maiores motivos para desclassificação dos usuários é a ausência dos documentos fundamentais para a aderência ao cadastro, conforme a lista:

  • Comprovante de renda (contracheque ou holerite);
  • Documento de identificação com foto (RG e CPF);
  • Comprovante do estado civil (certidão de nascimento ou casamento);
  • Comprovante de residência atual;
  • Declaração de imposto de renda.

Vale ressaltar que, caso você seja um trabalhador autônomo, a comprovação de renda pode ser feita a partir de extratos bancários de pessoa física ou com pró-labore. Além disso, se houver a intenção de juntar a sua renda com alguém, a documentação providenciada deve envolver todos os requerentes.

Conquiste seu apartamento pelo Minha Casa, Minha Vida

Esse programa é uma excelente alternativa para as famílias que estão em busca do sonho da moradia própria. Entretanto, é fundamental conhecer cada um dos requisitos do Minha Casa, Minha Vida, como as faixas de renda e as condições necessárias para ter acesso ao benefício. 

Se todos os critérios forem cumpridos, o cidadão terá admissão em financiamentos com juros baixos e subsídios de incentivo por parte do governo. Dessa maneira, você poderá finalmente sair do aluguel e conquistar o imóvel que tanto sonhou.

Portanto, se deseja comprar um apartamento, esse pode ser o momento certo de entender as condições da Direcional dentro do programa e tirar todas as suas dúvidas. Dê o primeiro passo para alcançar seu objetivo: entre em contato conosco!

A Direcional está presente em 13 estados e no Distrito Federal e há mais de 40 anos garante o sonho da casa própria para milhares de pessoas. São mais de 200 mil unidades entregues e outras centenas em construção em todo o território nacional.

  • +40
    Anos de Mercado
  • 13
    Estados brasileiros e Distrito Federal
  • + 8 mil
    Colaboradores
  • + 200 mil
    Unidades entregues e/ou incorporadas

Dúvidas frequentes

Quando e por que o programa Minha Casa, Minha Vida foi criado?

Ao longo da sua história, o Brasil sempre apresentou problemas relacionados à deficiência de moradias. Uma pesquisa feita pelo IBGE em 2008, utilizando os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), resultou na conclusão de que o país tinha um déficit habitacional de aproximadamente 7,9 milhões de imóveis. Sobretudo, esse número de pessoas correspondia a um índice de 21% dos brasileiros na época.

Para contornar essa situação, os programas habitacionais do governo surgiram com a premissa de oferecer financiamento facilitado para diferentes faixas da população, disponibilizando taxas de juros menores e subsídios. Desde seu lançamento em 2009, o programa Minha Casa Minha Vida permitiu que muitos brasileiros conquistassem a casa própria.

No financiamento pelo programa Minha Casa, Minha Vida, a compradora ou o comprador do imóvel pode utilizar o FGTS para realizar o sonho da casa própria com taxas de juros menores e, em alguns casos, recebem até subsídios. Para quem mora nas regiões Norte e Nordeste, essas taxas são ainda menores.

O processo de inscrição no Minha Casa, Minha Vida é semelhante ao do programa Casa Verde e Amarela. Você precisa reunir os seguintes documentos:

  • comprovante de estado civil — certidão de nascimento, casamento ou certidão de casamento averbada;
  • comprovante de residência atual;
  • declaração de contribuição do imposto de renda;
  • holerite, contracheque, pró-labore ou extrato bancário para comprovação de renda;
  • RG e CPF.

A divisão de acordo com faixas de renda ficou assim:

  • Para as áreas urbanas, as faixas de renda são:
    • Faixa 1: até R$ R$ 2.850 por mês;
    • Faixa 2: de R$ 2.850,01 até R$ 4.700,00 por mês;
    • Faixa 3: de R$ 4.700,01 até R$ 8.000,00 por mês.
  • Para áreas rurais, as faixas de renda são:
    • Faixa 1: até R$ 40 mil por ano;
    • Faixa 2: de até R$ 66 mil por ano;
    • Faixa 3: de até R$ 96 mil por ano.

No próprio site da Direcional, você encontra diversas opções de imóveis que fazem parte do programa Minha Casa, Minha Vida. Acesse agora o nosso portal para conferir os nossos empreendimentos. Após se interessar por um dos imóveis, entre em contato com a gente. Então, nossos especialistas irão tirar todas as suas dúvidas e verificar se você atende todos os critérios para participar do programa.

Os empreendimentos voltados ao Programa Minha Casa, Minha Vida têm a qualidade Direcional que, há mais de 40 anos, constrói com responsabilidade, qualidade e compromisso com seus clientes.

A Direcional se preocupa em entregar projetos modernos e funcionais, para que o comprador ou compradora se surpreenda positivamente com sua nova morada, indo além das expectativas.

No Programa Minha Casa, Minha Vida, a Direcional já entregou milhares de unidades no Brasil e seguirá com esse compromisso de realizar o sonho da casa própria de milhares de pessoas.

Famílias com renda bruta mensal de até R$ 8 mil reais estão autorizadas a usar o FGTS no financiamento habitacional do Programa Minha Casa, Minha Vida. O valor pode ser usado para quitar uma parte do imóvel e amortizar as prestações a cada 2 anos.

Para isso, é necessário ter no mínimo 3 anos de recolhimento (somando todos os empregos) e não ter imóvel próprio na cidade ou financiamento cadastrado no Sistema Financeiro de Habitação.

O valor das parcelas vai depender do valor do imóvel, a região onde está localizado e o grupo no qual o comprador ou compradora faz parte.